A cocaína é uma droga obtida a partir da
planta Erythroxylum coca, que pode causar a elevação ou diminuição do ritmo
cardíaco e da pressão sanguínea, calafrios, náuseas, vômitos, etc. Altas doses
da droga podem causar convulsões, arritmias cardíacas, coma e até mesmo a morte.
A Erythroxylum coca é originária da América do Sul. Sabe-se que as folhas da planta já eram utilizadas há mais de 1200 anos pelos povos nativos do continente, sendo consumida principalmente sob a forma de chá. Vale lembrar que, neste caso, a absorção do princípio ativo da planta é muito baixa.
Como a coca tinha um caráter místico para os índios, os espanhóis proibiram seu consumo para converter os mesmos ao cristianismo. A coca foi levada para a Europa em 1580. Após um grupo de cientistas italianos ter levado a planta para o país, o químico Angelo Mariani desenvolveu, em 1863, o vinho Mariani. A bebida, de grande aceitação entre as classes mais altas e muito apreciada pelo Papa Leão XIII, consistia em uma infusão alcóolica de folhas de coca. Foi na tentativa de competir com o vinho Mariani que os americanos criaram a Coca-Cola.
Na segunda metade do século XIX, a cocaína ganhou grande popularidade. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, fascinado pelos efeitos psicotrópicos da mesma, a utilizava em seus pacientes. Nessa época, a cocaína foi popularizada como tratamento para a topxicodepêndencia de morfina.
No fim do mesmo século, começaram a aparecer os sintomas psicóticos e depressivos da droga. Em 1890, pelo menos 400 casos de danos físicos e psíquicos relacionados à cocaína já haviam sido registrados. Na segunda metade do século XX, graças ao fortalecimento do puritanismo e da ideologia proibicionista, o consumo da cocaína caiu significativamente nos Estados Unidos e Europa. Entretanto, o estímulo às experiências com substâncias psicoativas dos movimentos beat e hippie anos 50 e 60, resultaram no aumento do consumo da droga.
A Erythroxylum coca é originária da América do Sul. Sabe-se que as folhas da planta já eram utilizadas há mais de 1200 anos pelos povos nativos do continente, sendo consumida principalmente sob a forma de chá. Vale lembrar que, neste caso, a absorção do princípio ativo da planta é muito baixa.
Como a coca tinha um caráter místico para os índios, os espanhóis proibiram seu consumo para converter os mesmos ao cristianismo. A coca foi levada para a Europa em 1580. Após um grupo de cientistas italianos ter levado a planta para o país, o químico Angelo Mariani desenvolveu, em 1863, o vinho Mariani. A bebida, de grande aceitação entre as classes mais altas e muito apreciada pelo Papa Leão XIII, consistia em uma infusão alcóolica de folhas de coca. Foi na tentativa de competir com o vinho Mariani que os americanos criaram a Coca-Cola.
Na segunda metade do século XIX, a cocaína ganhou grande popularidade. O pai da psicanálise, Sigmund Freud, fascinado pelos efeitos psicotrópicos da mesma, a utilizava em seus pacientes. Nessa época, a cocaína foi popularizada como tratamento para a topxicodepêndencia de morfina.
No fim do mesmo século, começaram a aparecer os sintomas psicóticos e depressivos da droga. Em 1890, pelo menos 400 casos de danos físicos e psíquicos relacionados à cocaína já haviam sido registrados. Na segunda metade do século XX, graças ao fortalecimento do puritanismo e da ideologia proibicionista, o consumo da cocaína caiu significativamente nos Estados Unidos e Europa. Entretanto, o estímulo às experiências com substâncias psicoativas dos movimentos beat e hippie anos 50 e 60, resultaram no aumento do consumo da droga.
Atualmente, a cocaína é uma das drogas mais
consumidas no mundo.
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